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Nos cultos dominicais, era comum que algumas pessoas ocupassem sempre os mesmos lugares na igreja. Assim, num determinado banco, sempre estava um senhor muito respeitado e querido no lugar. Num determinado dia, o pastor notou que aquele banco estava vazio. Achou estranho. Porém, não se preocupou muito porque era comum alguém faltar ao culto esporadicamente por um motivo ou outro. Na semana seguinte, novamente o banco estava vazio, levando o pastor a especular-se sobre o fato. Na terceira semana o banco continuou vazio. Terminado o culto, o pastor dirigiu-se à residência daquele Irmão para indagar-lhe o motivo de suas ausências. O cidadão argüiu que há muitos anos freqüentava aquela igreja e que já estava achando os cultos muito enfadonhos e repetitivos. Disse que já sabia de cor e salteado tudo o que o pastor falava. Foi então que o pastor foi até a lareira, retirou de lá uma brasa e colocou-a em cima da pedra que servia de parapeito da janela. Dentro de pouco tempo, essa brasa começou a se apagar. Passados alguns instantes de silêncio entre aqueles dois homens, o cidadão faltoso disse: Pastor, compreendi a sua mensagem. E voltou a freqüentar o culto como sempre o fez. Moral da história: Uma brasa sozinha perde o seu calor muito rapidamente. (Enviado por: Ass. Def. Fís. Vale do Rio Pardo - RS) |
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